Itaú BBA Ironman 70.3: Impacto Econômico e Social no Rio de Janeiro

Itaú BBA Ironman 70.3: Impacto Econômico e Social no Rio de Janeiro
Itaú BBA Ironman 70.3: Impacto Econômico e Social no Rio de Janeiro
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O Ironman 70.3 no Rio de Janeiro está chegando e promete não apenas agitar a cidade, mas também trazer um impacto social significativo. Vamos explorar como esse evento vai além da competição!

O Itaú BBA Ironman 70.3 no Rio: Muito Além da Competição

O Itaú BBA Ironman 70.3, que acontece no Rio de Janeiro, é mais do que uma prova de triatlo; é um verdadeiro motor econômico e social para a cidade. A expectativa é que o evento injete mais de R$ 30 milhões na economia local, beneficiando diversos setores e gerando oportunidades.

Impacto Econômico e o Movimento da Cidade

Quando o Ironman chega, a cidade inteira se movimenta. A rede hoteleira, os restaurantes e o comércio em geral sentem um aquecimento significativo. Além disso, os setores de transporte e serviços também são diretamente impactados, com a criação de empregos, tanto temporários quanto permanentes, que dão um gás na atividade econômica local.

Para a edição de 2025 do Itaú BBA Ironman 70.3 no Rio de Janeiro, os números impressionam: são esperados 1,8 mil atletas e cerca de 9 mil pessoas circulando pela cidade por conta do evento. Para que tudo funcione, uma verdadeira força-tarefa é montada, com 1,3 mil pessoas trabalhando, 900 estafes voluntários e o apoio de 200 fornecedores. É uma engrenagem gigante que se move para fazer o evento acontecer.

Ações Sociais e o Legado do Evento

Além de ser um espetáculo esportivo, o Itaú BBA Ironman 70.3 no Rio de Janeiro se destaca pelas suas iniciativas de responsabilidade social. A prova atrai não só atletas de elite, mas também personalidades que inspiram, como os ex-jogadores Diego Ribas e Rafael Moura, o presidente do Grupo L’Oréal no Brasil, Marcelo Zimet, a influenciadora Manuela Cit, e o atleta amador “Leo do Táxi”, conhecido por sua história de superação contra a depressão.

Uma das ações mais bacanas são as “vagas de caridade”, que permitem a atletas amadores se inscreverem com valores reduzidos. O dinheiro arrecadado com essas vagas é totalmente revertido para duas instituições que fazem um trabalho incrível: o Instituto Fernanda Keller, em Niterói (RJ), que apoia crianças e adolescentes de baixa renda, e a Instituição Sociedade Plural, de Duque de Caxias (RJ), que cuida de mais de 150 crianças da Comunidade do Lixão.

Para reforçar esse compromisso, na quinta-feira (7), os triatletas profissionais Luiza Pais, Mary Ortega e João Teixeira visitaram a Instituição Sociedade Plural. Lá, eles compartilharam suas experiências e entregaram doações, um momento de pura inspiração para os jovens.

E a solidariedade não para por aí! Durante a semana do evento, o Ironman Brasil e o Instituto Arjon promovem uma campanha para incentivar a doação de equipamentos esportivos usados, mas em bom estado. O objetivo é ajudar jovens em situação de vulnerabilidade que estão começando no triatlo através de projetos sociais, dando a eles a chance de praticar o esporte.

Carlos Galvão, CEO da Unlimited Sports, empresa que organiza o circuito no Brasil, expressou seu orgulho com o impacto do evento. Ele destacou que em 2024, o Ironman 70.3 foi eleito a segunda prova mais recomendada do mundo, alcançando uma impressionante marca de 95,4% de satisfação geral. Isso mostra o quanto o triatlo tem crescido e o impacto positivo que ele gera na sociedade.

Fonte: Maquina Do Esporte

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