FPA veta organizadora de provas de rua em Marília por 12 meses

FPA Veta Organizadora de Provas de Rua em Marília por 12 Meses: Entenda o Caso
E aí, corredores e corredoras! Sabe aquela sensação de quando a gente se dedica, treina pesado, se programa para uma prova e, de repente, algo dá errado? Pois é, a Federação Paulista de Atletismo (FPA) agiu para proteger a gente, publicando uma nota oficial bem importante nesta sexta-feira, 15 de agosto de 2025. A decisão? Vetar a empresa Magna Run Eventos Ltda., do organizador Thiago Andrade Luz, por um período de 12 meses. Isso significa que eles não poderão solicitar nenhum tipo de autorização para eventos nesse tempo.
Por Que a FPA Tomou Essa Decisão?
A FPA não tomou essa medida à toa, viu? A decisão veio depois de uma série de problemas sérios em provas que a Magna Run organizou lá em Marília, no interior de São Paulo. Imagina só: você chega para correr e não tem o mínimo de estrutura! A FPA citou a falta de:
- Posto médico e ambulância UTI (segurança em primeiro lugar, né?);
- Guarda-volumes (onde a gente deixa as coisas com tranquilidade?);
- Banheiros (essencial para qualquer evento, ainda mais de corrida!).
Além disso, a empresa usou o logotipo da FPA em divulgações sem ter autorização, o que é bem grave. E o pior: não devolveram o dinheiro das inscrições de corridas que foram canceladas. Isso é um golpe duro para quem se planejou e gastou para participar.
Provas com Problemas: Os Casos Citados pela FPA
A Federação Paulista de Atletismo listou algumas provas que tiveram essas irregularidades. São elas:
- A Lucas Lima Sport Center Run 7K, que seria em agosto de 2024;
- A Pink Run 6K 2ª edição, de dezembro de 2024;
- E a Fachini Run 6K, de fevereiro de 2025.
Todas essas corridas foram organizadas sem o “permit” (a autorização oficial) da FPA ou da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt). É como tentar construir uma casa sem alvará, sabe? Não dá certo e pode gerar muitos problemas.
O Drama da Maratona de Marília: Uma Prova Que Nunca Aconteceu
Um dos casos mais emblemáticos, e que a gente já tinha falado por aqui, foi a 1ª Maratona Internacional de Marília. Essa prova, que também seria organizada pela Magna Run, virou uma novela. Primeiro, anunciaram para março de 2025. Depois, adiaram para julho, e em seguida, para agosto. Mas, no fim das contas, a maratona simplesmente não saiu do papel. Se você quiser relembrar os detalhes, confira a matéria completa aqui.
O resultado? Muitos corredores, inclusive gente que veio de outras cidades, ficaram no prejuízo. Gastos com viagem, hospedagem… tudo por água abaixo, sem nenhuma resposta oficial da organização. É de cortar o coração ver a dedicação de um atleta ser desrespeitada assim.
A FPA Alerta Outras Entidades
Para garantir que esses problemas não se repitam, a FPA não só vetou a empresa, como também avisou a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e todas as prefeituras de São Paulo. O pedido é claro: que não autorizem eventos da Magna Run ou de qualquer outra empresa que tenha o Thiago Andrade Luz como sócio ou responsável técnico. É uma medida importante para proteger a integridade do nosso esporte e, claro, a gente, que ama correr.
Quer Ver a Nota Oficial na Íntegra?
Se você quiser conferir todos os detalhes da decisão da FPA, a nota oficial está disponível para consulta. É só clicar aqui e acessar o documento completo. É sempre bom estar por dentro do que acontece no mundo da corrida, né?
Fonte: Contrarelogio.com.br